Uma reportagem do New York Times, publicada nesta quarta-feira (16), trouxe à tona uma discussão inesperada sobre o relógio do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O artigo, intitulado “A Corte Suprema do Brasil está salvando ou ameaçando a democracia?”, abordou a crescente crise institucional no país, com o STF no centro das controvérsias políticas e jurídicas. No entanto, nas redes sociais, o foco se desviou para o luxuoso acessório que o ministro usava em uma das fotos publicadas.
A peça em questão, segundo especulações online, seria um Patek Philippe Nautilus 5711G-001, um modelo extremamente cobiçado por colecionadores. Quando foi lançado, o relógio foi vendido por cerca de US$35 mil. Atualmente, no mercado de revenda, o valor pode atingir até US$100 mil (aproximadamente R$566 mil). A versão que Alexandre de Moraes aparentemente possui é feita de ouro branco e conta com uma pulseira de jacaré, aumentando seu valor e exclusividade.
Nas redes sociais, o relógio chamou a atenção após um leitor destacar o item na seção de comentários da publicação do New York Times. Mesmo com a foto do jornal mostrando o acessório de forma sutil, a curiosidade sobre o valor e o modelo gerou uma enxurrada de debates online.
Além do Patek Philippe, Alexandre de Moraes também é conhecido por sua coleção de relógios de luxo, com outros itens, como um Rolex Yacht-Master, já tendo sido notados por entusiastas da relojoaria. A conta especializada “Watch Dreamers” no X (antigo Twitter) já havia destacado anteriormente os acessórios usados pelo ministro em várias ocasiões.
O artigo do New York Times se propôs a discutir questões políticas e jurídicas no Brasil, mas acabou inadvertidamente iluminando o estilo de vida sofisticado de uma das figuras centrais da Suprema Corte brasileira.
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