A revista britânica The Economist publicou uma reportagem destacando o aumento da corrupção no Brasil e na América Latina, especialmente em relação às recentes decisões do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF). A matéria enfoca as suspensões de multas bilionárias para as empresas J&F e Odebrecht, que reconheceram acordos de corrupção durante os governos petistas.
Toffoli, que foi advogado do PT e indicado por Lula para o STF, suspendeu as multas argumentando dúvidas sobre a voluntariedade dos acordos, citando um suposto “conluio” entre o ex-juiz Sergio Moro e os procuradores da Lava Jato. A revista destaca que as decisões de Toffoli contribuíram para a percepção crescente de corrupção na região.
Além disso, a reportagem menciona a queda do Brasil no índice de percepção de corrupção da Transparência Internacional e a reabertura de uma investigação contra a ONG que divulgou o ranking. A matéria ressalta que outros países latino-americanos também enfrentam desafios relacionados à corrupção.
A revista aborda o término da Operação Lava Jato, citando críticas aos supostos abusos de poder e exposição de conversas entre Moro e procuradores. Destaca ainda a participação de Moro e Deltan Dallagnol, principal procurador da