O Botafogo viveu uma tarde histórica neste sábado (30), ao vencer o Atlético por 3 a 1 no estádio Mâs Monumental, em Buenos Aires, e garantir seu primeiro título da Copa Libertadores. Mesmo com um jogador a menos desde os primeiros segundos de jogo, o Glorioso mostrou resiliência e eficiência para alcançar a “Glória Eterna”.
O duelo começou dramático: com apenas 30 segundos, Gregore foi expulso por uma entrada perigosa em Fausto Vera. O Atlético dominou as ações, criando boas chances com Hulk e Deyverson, mas esbarrou nas defesas do goleiro John.
Mesmo em desvantagem numérica, o Botafogo aproveitou a primeira oportunidade clara. Aos 35 minutos, Luiz Henrique balançou as redes após confusão na área atleticana. Pouco depois, em um pênalti confirmado pelo VAR, Alex Telles ampliou, levando o time carioca ao intervalo com vantagem de 2 a 0.
O técnico Gabriel Milito promoveu mudanças no Atlético, e a reação veio cedo. No primeiro minuto da segunda etapa, Eduardo Vargas diminuiu de cabeça, reacendendo a esperança da torcida alvinegra. O Galo pressionou durante todo o segundo tempo, mas desperdiçou grandes chances, especialmente com Vargas, que perdeu dois gols frente a frente com o goleiro.
Nos acréscimos, Júnior Santos selou a vitória botafoguense em um contra-ataque fatal, confirmando o placar de 3 a 1 e garantindo o título inédito.
Além da conquista, o Botafogo se classificou para o Mundial Intercontinental, em dezembro, e para o Super Mundial de Clubes da FIFA, em 2025.
Para o Atlético, a derrota agrava a situação na temporada. O time precisa vencer as últimas duas rodadas do Brasileirão para buscar uma vaga na Libertadores de 2025. Já o Botafogo, embalado pelo título, mantém a liderança no Brasileirão e segue forte na disputa pelo título nacional.
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