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Governo de Minas formaliza exoneração de Luísa Barreto da Seplag

A exoneração de Luísa Barreto do cargo de secretária de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) foi publicada neste sábado (8 de fevereiro) no Diário Oficial do Executivo estadual. A ex-secretária agora assume a presidência da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge), conforme anunciado pelo governo em janeiro. Para substituí-la, foi nomeada Silvia Caroline Listgarten Dias, então chefe de gabinete da Seplag.

Luísa Barreto ocupava o cargo desde 2021, após substituir Otto Levy, e era considerada uma das secretárias mais próximas do governador Romeu Zema. Em 2024, afastou-se temporariamente para disputar a Prefeitura de Belo Horizonte como vice na chapa de Mauro Tramonte (Republicanos). Após a eleição, retornou à Seplag, mas teve sua saída definitiva anunciada em janeiro deste ano.

No comando da Codemge, Luísa terá como principal missão promover as adequações necessárias para viabilizar a adesão de Minas Gerais ao Programa de Pleno Pagamento da Dívida dos Estados (Propag), incluindo a preparação para privatização ou federalização da estatal.

Silvia Caroline Listgarten Dias, que assume a Seplag, tem experiência na gestão pública e já representava a secretaria em reuniões na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Entre suas atribuições recentes, esteve envolvida em discussões sobre a manutenção da infraestrutura da Cidade Administrativa. Sua nomeação também foi publicada na edição deste sábado do Diário Oficial.

Desafios para o combate ao crime organizado

A classificação de cartéis como terroristas abre um novo capítulo na guerra contra o crime organizado, mas também levanta questionamentos. O caso de El Salvador, que reduziu a violência com uma repressão rigorosa contra gangues, demonstra que o enfrentamento direto pode trazer efeitos colaterais, como violações de direitos humanos.

No Brasil, a intervenção federal no Rio de Janeiro, em 2018, demonstrou a complexidade de enfrentar facções criminosas. Ações temporárias geram resultados pontuais, mas sem mudanças estruturais, o problema persiste.

Com a nova diretriz de Trump, resta saber quais países estão dispostos a seguir o mesmo caminho e como isso afetará o combate às facções brasileiras no longo prazo.

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