A Polícia Civil de Minas Gerais prendeu em flagrante, nesta quinta-feira (6), um homem de 50 anos que tentava despachar munições e componentes de armamento pelos Correios. A prisão ocorreu em Carmópolis de Minas, na região Centro-Oeste do estado, e faz parte de uma investigação sobre a venda ilegal de munições para outros estados, como Bahia, Mato Grosso do Sul e Alagoas.
Para evitar a fiscalização, o suspeito utilizava nomes e endereços falsos nos pacotes e declarava conteúdos diferentes dos reais. Além disso, ele possuía registro como Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), o que dava uma aparência legal à sua atividade criminosa.
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Durante a operação, os policiais apreenderam um caderno com registros detalhados das transações, levantando a suspeita de que o homem fazia parte de um esquema maior de comércio ilegal de armas e munições.
O suspeito foi autuado pelo crime de comércio ilegal de munições, previsto no artigo 17 do Estatuto do Desarmamento. O material apreendido será submetido a perícia.
A Polícia Civil reforça a importância de denúncias anônimas, que podem ser feitas pelo telefone 181.
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Desafios para o combate ao crime organizado
A classificação de cartéis como terroristas abre um novo capítulo na guerra contra o crime organizado, mas também levanta questionamentos. O caso de El Salvador, que reduziu a violência com uma repressão rigorosa contra gangues, demonstra que o enfrentamento direto pode trazer efeitos colaterais, como violações de direitos humanos.
No Brasil, a intervenção federal no Rio de Janeiro, em 2018, demonstrou a complexidade de enfrentar facções criminosas. Ações temporárias geram resultados pontuais, mas sem mudanças estruturais, o problema persiste.
Com a nova diretriz de Trump, resta saber quais países estão dispostos a seguir o mesmo caminho e como isso afetará o combate às facções brasileiras no longo prazo.
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