Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, anunciou que planeja revogar a cidadania automática para filhos de imigrantes ilegais, uma medida que será formalizada por meio de uma Ordem Executiva no primeiro dia de seu novo mandato. A decisão representa uma mudança significativa na interpretação da 14ª Emenda da Constituição dos EUA, que garante a cidadania a qualquer pessoa nascida em território americano, independentemente da situação legal dos pais.
A revogação da cidadania automática afetaria as crianças nascidas nos Estados Unidos cujos pais estejam em situação irregular. Oficiais da Casa Branca informaram ao jornal New York Post que a nova interpretação da emenda será aplicada com base em um entendimento renovado sobre a questão.
Além dessa medida, Trump planeja implementar outras ordens executivas relacionadas à segurança na fronteira, como a retomada da política de “Permanecer no México”, que exige que solicitantes de asilo aguardem fora do território norte-americano, e a restauração da política de “detenção e liberação”, que limita a liberação de imigrantes enquanto aguardam audiência de imigração.
Outro foco de suas ações será a continuidade da construção do muro na fronteira com o México, um dos principais compromissos de sua campanha presidencial. Trump também prevê declarar uma emergência nacional para combater a imigração ilegal, permitindo o uso das forças armadas e da Guarda Nacional para reforçar a segurança na fronteira.
A revogação da cidadania por nascimento, proposta por Trump, está sendo amplamente debatida, com críticos apontando que pode enfrentar desafios legais e constitucionais devido à interpretação consolidada da 14ª Emenda. Por outro lado, a medida representa uma das promessas de campanha do presidente eleito, com ênfase no endurecimento das políticas de imigração e segurança nacional.
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