3 JOMO (JOY OF MISSING OUT): prazer e contentamento em desconectar-se das redes sociais e atividades online, buscando momentos de paz e tranquilidade;
4 NOMOFOBIA (NO MOBILE FOBIA): refere-se ao medo extremo ou ansiedade de ficar sem o celular ou estar desconectado da tecnologia;
5 SELFITIS: refere-se à obsessão de tirar selfies constantemente e compartilhá-las nas redes sociais, sendo considerado um comportamento compulsivo;
6 PHUBBING: é a prática de ignorar a companhia de outras pessoas em favor do uso do celular, prejudicando a interação social presencial;
7 VÍCIO EM TECNOLOGIA OU DEPENDÊNCIA DIGITAL: caracteriza-se pelo uso excessivo e compulsivo de dispositivos eletrônicos e tecnologia, afetando negativamente a vida diária e a saúde mental;
8 SÍNDROME DO TEXTO FANTASMA: refere-se à angústia de não receber resposta após enviar uma mensagem de texto ou ser ignorado, gerando ansiedade e insegurança nas relações virtuais;
9 CYBERCHONDRIA: é a tendência de pesquisar sintomas de doenças na internet, levando a uma interpretação exagerada e ansiosa dos resultados;
10 FADIGA DE DECISÃO DIGITAL: descreve o cansaço e a sobrecarga mental causada por ter que tomar constantes decisões relacionadas ao uso da tecnologia e às interações online;
11 NÁUSEA DIGITAL: desorientação/vertigem causada pelo excesso de interação com ambientes digitais;
12 TOQUE FANTASMA: sensação de ouvir/sentir toques ou vibrações de celular quando o mesmo não está presente ou no silencioso;
13 DEPRESSÃO DO FACEBOOK: depressão causada por interações sociais (ou a falta) através das redes.
E aí, se identificou com algum deles? Ou vários? Possivelmente…
Ainda, conforme a Eletronics HUB, site especializado em informações do ramo datecnologia, os brasileiros costumam passar incríveis 9 horas por dia em frente às telas. Desse tempo, quatro delas são destinadas a redes sociais como Instagram e Facebook, e, na geração Z especialmente, TikTok.
Bem, como toda tecnologia, a internet é uma faca de dois gumes. Para muitos pode ser altamente nociva. Já se sabe que a dependência de telas pode alterar estruturas cerebrais de maneira irreversível, notadamente em bebês e crianças. É capaz de levar ao isolamento mental crescente, aliado a hiperatividade, ansiedade, depressão e narcisismo, componentes perigosos para nossa saúde física e mental. Não devemos tratar o vício nas telas com mais seriedade? Se não podemos parar totalmente, inseridos na Era Digital, precisamos aprender a controlar a influência da tecnologia sobre nós e nossa rotina.