O Cruzeiro, acostumado a brilhar nos torneios continentais, abre sua trajetória na Copa Sul-Americana nesta quinta-feira (4), enfrentando a Universidad Católica às 21h (horário de Brasília), no Olímpico Atahualpa, em Quito, Equador. Após cinco anos, o clube celeste retorna aos palcos internacionais com o objetivo de conquistar um título inédito e garantir seu retorno à Libertadores em 2025.
Apesar de um histórico glorioso em competições continentais, que inclui dois títulos da Libertadores, o troféu da Sul-Americana ainda não figura na galeria cruzeirense. Diante disso, o clube encara essa oportunidade como uma forma de reafirmar sua tradição copeira e buscar novas glórias.
A diretoria do Cruzeiro vislumbra na Sul-Americana uma chance de acesso mais direto à Libertadores, especialmente considerando as limitações orçamentárias. Enquanto almejam uma boa colocação na Série A do Brasileirão, vencer a Sul-Americana garantiria automaticamente o retorno à competição continental.
Contudo, a jornada celeste não será fácil. Na estreia, o técnico Nicolás Larcamón enfrenta desafios logísticos e de escalação, tendo que administrar o desgaste físico do elenco em meio à final do Campeonato Mineiro. A partida contra a Universidad Católica precede um confronto crucial com o Atlético, apenas três dias depois.
Para o embate, Larcamón deve fazer alterações na equipe titular, preservando alguns jogadores-chave. As ausências de Arthur Gomes e Dinenno, por desgaste físico, abrem espaço para novas oportunidades no ataque.
Enquanto o Cruzeiro busca escrever uma nova página em sua história na Sul-Americana, a Universidad Católica se prepara para enfrentar os desafios do torneio. Com um retrospecto desfavorável contra equipes brasileiras, o time equatoriano confia em sua força como mandante para superar o adversário.
