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Fornecedora de refeições de presídios em Minas Gerais é interditada pela vigilância sanitária

 Empresa recebeu orientação para correções necessárias visando a segurança alimentar; Estado garante continuidade na alimentação dos detentos 

A fornecedora de refeições para os presídios de Matias Barbosa e Bicas, na Zona da Mata de Minas Gerais, foi interditada pela Vigilância Sanitária da Prefeitura de Juiz de Fora. A interdição, que entrou em vigor nesta segunda-feira (27 de maio), foi motivada por problemas operacionais. No entanto, o Estado assegura que a alimentação das unidades prisionais não será prejudicada.

De acordo com a prefeitura, a empresa Total Alimentação foi instruída sobre as correções necessárias para assegurar a segurança alimentar. A liberação do estabelecimento ocorrerá somente após a implementação das mudanças exigidas.

Conforme a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), através da Subsecretaria de Gestão Administrativa, Logística e Tecnologia, “a empresa possui parceiros locais e a entrega dos alimentos continuará a ser realizada, respeitando todos os requisitos de qualidade e segurança estipulados em contrato, sem prejuízo no fornecimento diário das refeições às unidades prisionais atendidas pela empresa.”

O contrato com a empresa começou em maio de 2023, com duração prevista de dois anos, até maio de 2025. São servidas quatro refeições diárias (café da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar), totalizando cerca de 10 mil marmitas por dia.

A Sejusp também afirma que “continuará a fiscalizar a qualidade das refeições entregues e, em caso de qualquer desconformidade contratual, a empresa será acionada administrativamente e as refeições deverão ser prontamente substituídas.”

A reportagem solicitou um posicionamento da Total Alimentação sobre a interdição e atualizará o conteúdo assim que houver retorno.


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