A continuidade da greve em 54 universidades e 51 Institutos Federais do Brasil reflete a insatisfação dos professores e funcionários com a reestruturação de carreira e recomposição salarial.
Apesar da assinatura de um acordo entre o governo e a Proifes-Federação, outros sindicatos, incluindo o Andes e o Sinasefe, não aceitaram a proposta.
A recusa resultou na manutenção da greve em várias instituições, destacando a complexidade das negociações e a persistência das demandas por melhores condições de trabalho.