Em um comício realizado em 17 de julho na paróquia de La Vega, em Caracas, Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, afirmou que o país pode enfrentar um “banho de sangue” e uma “guerra civil” caso ele não seja reeleito nas eleições de 28 de julho. Maduro argumentou que uma vitória contundente garantirá a paz no país.
Ele destacou a importância de sua vitória para o destino da Venezuela no século 21, atribuindo a possibilidade de conflito a “fascistas”. Enquanto isso, a principal opositora de Maduro, María Corina Machado, relatou um ataque contra ela e sua equipe. Embora seja favorita nas pesquisas, ela foi impedida de concorrer em janeiro deste ano.
As pesquisas indicam que Maduro está atrás de Edmundo González, ex-diplomata e principal rival, apoiado por María Corina Machado. A ONU enviará um painel de especialistas para monitorar o processo eleitoral e fornecer recomendações para fortalecer futuras eleições na Venezuela.