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Funcionamento da UAI de Coronel Fabriciano segue suspenso após furto de cabos; No senado Projeto de Lei aumenta penas para furto de cabos de energia

A Unidade de Atendimento Integrado (UAI) de Coronel Fabriciano continua com suas atividades suspensas devido ao furto de cabos de energia ocorrido na última sexta-feira (16). A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag-MG) informou que está tomando todas as medidas necessárias para restabelecer o funcionamento da unidade o mais rápido possível. Inicialmente, os atendimentos foram transferidos para a UAI de Ipatinga com a expectativa de normalização até quarta-feira (21). Entretanto, como o problema não foi solucionado, a maior parte dos serviços permanece sendo prestada em Ipatinga.

Atualmente, a UAI de Coronel Fabriciano está operando de forma limitada, apenas com a entrega de Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH) e Carteiras de Identidade, das 8h às 17h. Para outros serviços, os cidadãos devem se dirigir à unidade de Ipatinga, que está localizada a aproximadamente 15 quilômetros de distância, na Avenida Macapá, 665, no bairro Veneza. O telefone de contato é (31) 3801-6601.

Além do atendimento presencial, muitos serviços prestados pela UAI também estão disponíveis em formato virtual por meio dos canais digitais do Governo de Minas, como o Portal MG, terminais de autoatendimento, aplicativo MG App Cidadão e nas páginas dos órgãos responsáveis.

Projeto de Lei Aumenta Penas para Furto de Cabos de Energia

Jorge Kajuru apresentou relatório favorável ao PL 2.459/2022, de Leila Barros; texto vai ao Plenário | Foto –
Edilson Rodrigues/Agência Senado

Paralelamente ao furto em Coronel Fabriciano, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou o Projeto de Lei (PL) 2.459/2022, que aumenta as penas para crimes de furto e receptação de equipamentos usados em serviços públicos, como cabos de energia. A proposta, de autoria da senadora Leila Barros (PDT-DF), prevê aumento da pena em um terço a até o dobro para esses crimes. Atualmente, a punição varia de um a quatro anos de prisão mais multa, podendo chegar a oito anos para receptadores.

O objetivo é combater os prejuízos causados por essa prática criminosa, que não apenas gera perdas financeiras para o Estado, mas também afeta a população com interrupções nos serviços públicos essenciais. A proposta agora segue para análise na Câmara dos Deputados.


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