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NA PORTA DE CASA – Jovem é morto a tiros na Grande BH

Quando o jovem se aproximava de sua residência pilotando sua moto, os suspeitos começaram a atirar.

Um jovem de 20 anos foi morto a tiros na noite da última segunda-feira (25) no bairro Pedra Branca, em Caeté, na região metropolitana de Belo Horizonte. O crime, segundo informações preliminares, possivelmente está relacionado ao tráfico de drogas.

Por volta das 21h, moradores da área ouviram disparos de arma de fogo e acionaram a polícia. Quando as autoridades chegaram ao local, encontraram o corpo da vítima próximo à sua residência, já sem sinais vitais, ao lado de sua motocicleta.

Testemunhas relataram que os autores do crime estavam em uma motocicleta, de cor preta, e estacionaram o veículo nas proximidades da casa da vítima. Quando o jovem se aproximava de sua residência pilotando sua moto, os suspeitos começaram a atirar. Ele foi atingido e caiu ferido. Após perceberem que a vítima estava caída, os criminosos teriam se aproximado e disparado mais tiros antes de fugirem.

De acordo com outras testemunhas, a vítima estava envolvida com o tráfico de drogas na região. Ela teria combinado a entrega de um objeto com os autores do crime por meio de mensagens de celular. No entanto, quando a situação aconteceu, o pai da vítima teria pego o celular que estava próximo ao corpo de seu filho.

Em depoimento à polícia, o pai afirmou ter ouvido os disparos e visto os suspeitos fugindo em uma motocicleta. Ele também confirmou ter encontrado o celular do filho próximo ao corpo, mas alegou não saber onde o aparelho estava.

Durante as investigações, os policiais descobriram que a vítima teria ameaçado um homem de 24 anos no final do ano anterior, e esse homem havia registrado uma queixa contra ele. Os agentes foram até a residência do suspeito, onde os familiares informaram que ele não morava mais na cidade. Além disso, a família relatou que o homem devia mais de R$60 mil em drogas para a vítima e que precisaram se unir para pagar o valor.

O pai da vítima, de 44 anos, foi levado para a Delegacia de Plantão por ter alterado a cena do crime e removido uma suposta evidência do homicídio, além de dar destino desconhecido ao objeto encontrado próximo ao corpo de seu filho.

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