A Defesa Civil de Belo Horizonte emitiu um alerta para baixos índices de umidade do ar, válido até a próxima sexta-feira (21/2). De acordo com o órgão, uma massa de ar seco mantém a umidade relativa do ar em torno de 30%, podendo causar desconforto e agravar problemas respiratórios.
Entre as recomendações para enfrentar o tempo seco, estão a ingestão de bastante água, preferência por alimentos leves e frescos – como frutas, saladas e carnes grelhadas – e evitar frituras e banhos muito quentes. Também é aconselhável dormir em locais arejados e umedecer os ambientes com bacias de água ou umidificadores.
A exposição ao sol e a prática de atividades físicas ao ar livre entre 10h e 17h devem ser evitadas. Em caso de dificuldades respiratórias, a orientação é procurar um especialista. Para emergências, como incêndios, os cidadãos devem acionar o Corpo de Bombeiros (193), a Defesa Civil (199) ou a Polícia Militar (190).
Calor intenso em São Paulo deve atingir Minas Gerais
Além da baixa umidade, Minas Gerais poderá enfrentar uma nova onda de calor nos próximos dias. A Defesa Civil de São Paulo emitiu um alerta para temperaturas elevadas em todo o estado a partir deste domingo (16), e o fenômeno deve se estender para Minas, conforme previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A terceira onda de calor do ano atingirá também partes do Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Paraná, com temperaturas até 5 °C acima da média climatológica. Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), uma onda de calor é caracterizada por temperaturas diárias que ultrapassam em pelo menos 5 °C a média do mês por um período mínimo de cinco dias consecutivos.
Diante desse cenário, as autoridades reforçam a importância dos cuidados com a hidratação e a redução da exposição ao sol nos horários de maior calor.
Para o comércio brasileiro, essa valorização do peso argentino representa uma oportunidade estratégica. Os varejistas podem potencializar promoções e investir na experiência de compra dos turistas estrangeiros para garantir que o movimento de consumo continue a crescer. Se a valorização do peso argentino persistir, a expectativa é que o fluxo de turistas e o consumo sigam em alta, trazendo mais benefícios para a economia local.
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