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Pedreiro que atirou em mulher é morto em confronto com policiais em São José da Lapa

Confronto e crime em São José da Lapa


Neste sábado (27/9), um pedreiro foi morto em confronto com policiais após atirar contra uma mulher em São José da Lapa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), ele havia prestado serviços de alvenaria na casa da vítima e, por razões ainda não esclarecidas, se desentenderam.

De acordo com relatos oficiais, o homem identificado como Alberto Carlos Trajano dos Santos, de 59 anos, foi até sua casa, buscou uma enxada e uma arma de fogo e, em seguida, disparou contra a mulher. Um bombeiro militar à paisana, que passava nas proximidades de um campo de futebol, ouviu o disparo e perseguiu o autor. Houve troca de tiros entre o pedreiro e o bombeiro. Posteriormente, uma viatura da PM se uniu à ação policial.

Mesmo após ser atingido, os policiais afirmaram que o autor ainda tentou atirar contra eles. Ele foi socorrido, mas não resistiu e morreu no hospital.

A mulher, de 37 anos, foi socorrida e levada inicialmente ao Hospital Risoleta Neves, em Belo Horizonte, e depois transferida para o Hospital João XXIII, onde passou por cirurgia. Seu estado de saúde é considerado grave. Segundo familiares, ela estava com o filho de 1 ano e 8 meses no colo no momento em que foi atingida pelos disparos.

A PM e o Corpo de Bombeiros informaram que a ocorrência segue registrada e que as providências judiciais estão em andamento.


Possíveis motivações e contexto

Conforme relatos da família da vítima, a discussão teria sido motivada por uma cobrança de ferramentas que teriam sido tomadas pelo pedreiro — há versões de que ela teria questionado o sumiço desses instrumentos. Conhecidos do autor afirmaram que ele foi cobrar pagamentos de serviços pendentes, o que teria gerado conflito e, possivelmente, escalado para violência.

A ação de policiais e bombeiro militar reage ao que é classificado como “agressão injusta”, segundo nota conjunta da PMMG e CBMMG.

O caso evidencia episódios de violência doméstica e de conflitos em contratos informais de serviços — muitas vezes sem garantias legais ou mediante relações precárias — que acabam evoluindo para situações extremas. A presença de arma de fogo, disputa por pagamento ou propriedade de ferramentas, e o risco para terceiros (no caso, o filho da vítima) compõem um cenário de elevada gravidade.

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