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Hamas entrega corpos de reféns e Israel liberta quase 600 palestinos em última troca de trégua

A troca foi parte do acordo de trégua mediado por Catar, Egito e Estados Unidos, que entrou em vigor em janeiro e que prevê três fases.

O Hamas entregou, na madrugada desta quinta-feira (27/2), os corpos de quatro reféns israelenses, enquanto Israel libertou quase 600 palestinos, na última troca da primeira fase da trégua em Gaza. O movimento islamista anunciou a devolução dos corpos e a libertação dos detentos, que foram recebidos por grandes multidões em Ramallah e Khan Yunis.

Segundo a ONG Clube de Prisioneiros Palestinos, 596 palestinos foram libertados de prisões israelenses em troca dos corpos dos quatro reféns. A troca foi parte do acordo de trégua mediado por Catar, Egito e Estados Unidos, que entrou em vigor em janeiro e que prevê três fases.

Em Ramallah, os palestinos libertados desceram dos ônibus vestidos com os tradicionais lenços kufiyas e jaquetas, simbolizando sua liberdade após anos de cativeiro. O Fórum de Famílias dos Reféns confirmou a identidade dos quatro mortos, que foram identificados como Shlomo Mansour, Tsachi Idan, Itzhak Elgarat e Ohad Yahalomi.

O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, confirmou a devolução dos caixões dos reféns, mas com um comunicado afirmando que a entrega foi realizada “sem cerimônias do Hamas”, conforme as exigências de Israel. A troca, no entanto, não passou sem controvérsias, especialmente depois de incidentes como a exibição dos corpos de crianças no último sábado, o que gerou protestos em Israel e críticas internacionais.

Este é o fim da primeira fase do cessar-fogo, que termina no sábado. A segunda fase das negociações, ainda em andamento, deverá incluir a libertação de outros reféns israelenses e a continuação da trégua, mas os detalhes ainda estão sendo discutidos. O Hamas, por sua vez, declarou que “não há outra opção senão iniciar as negociações para a segunda fase” e que Israel não pode apresentar “falsas desculpas” para interromper o processo.

O acordo de cessar-fogo, que teve início em 19 de janeiro, foi marcado por vários episódios de tensões e violações, incluindo bombardeios israelenses em Gaza e ataques com projéteis por parte do Hamas. A guerra em Gaza já causou mais de 48.000 mortes e uma destruição generalizada, enquanto a comunidade internacional observa atentamente as negociações em busca de uma resolução definitiva para o conflito.

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