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Déficit fiscal e incertezas econômicas elevam Risco Brasil e desafiam investidores

Aumento do CDS e desafios fiscais pressionam a economia brasileira; mercado atento às medidas do governo para restaurar a confiança.

O Brasil encerrou 2024 com um déficit primário de R$ 43 bilhões, equivalente a 0,36% do Produto Interno Bruto (PIB). Esse resultado reflete que o governo central gastou mais do que arrecadou com impostos, sem considerar os juros da dívida. O Ministério da Fazenda atribui esse rombo às enchentes no Rio Grande do Sul e aos encargos obrigatórios, como a Previdência Social.

Esse déficit impacta diretamente a percepção de risco do país. O Credit Default Swap (CDS) de cinco anos, indicador da confiança dos investidores, registrou um aumento de 72,53 pontos, atingindo 205 pontos em janeiro de 2025. Esse aumento indica que o Brasil está sendo visto como um ambiente mais arriscado, refletindo preocupações com o cenário fiscal.

As agências de classificação de risco, como Standard & Poor’s, Fitch Ratings e Moody’s Investor Service, atribuem notas às dívidas de curto e longo prazo, em moeda local e estrangeira. Essas notas variam de ‘D’ (nota mais baixa) a ‘AAA’ (nota mais alta) e indicam o nível de risco da dívida. Títulos com nota de ‘D’ a ‘BB+’ são considerados de Grau Especulativo, enquanto os que vão de ‘BBB-‘ a ‘AAA’ pertencem ao Grau de Investimento.

A principal diferença entre as agências de classificação e o CDS é o prazo de análise. Enquanto as agências realizam avaliações mais estruturadas e para um período maior de tempo, o CDS é um indicador instantâneo. O Brasil mantém contratos para classificação de seu risco de crédito com as principais agências internacionais, além de ser monitorado por outras entidades especializadas.

Diante desse cenário, o mercado financeiro está atento às medidas que o governo brasileiro adotará para restaurar a confiança dos investidores e estabilizar a economia. A implementação de reformas fiscais estruturais e o controle do crescimento das despesas públicas serão cruciais para melhorar a percepção de risco e assegurar a sustentabilidade das finanças do país.

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