A crise no Brasil em 2025 não é só econômica, política e até democrática. A sociedade brasileira vem sofrendo com o aumento gigantesco nos índices de homicídio em diversas regiões do país. Embora os dados consolidados ainda estejam sendo processados por órgãos de pesquisa como o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e o Ipea, relatos de diversas fontes e pesquisas preliminares já acendem um alerta vermelho para a segurança pública nacional. Vivemos uma epidemia de insegurança e impunidade.
Uma pesquisa recente do Datafolha, divulgada em abril de 2025, revela que 58% dos brasileiros percebem um aumento da criminalidade em suas cidades nos últimos 12 meses. Essa percepção, embora não seja um número absoluto de homicídios, reflete um clima de insegurança crescente que, infelizmente, pode estar atrelado a um aumento real da violência letal. A pesquisa aponta, ainda, que essa sensação de piora é mais acentuada entre mulheres, moradores de capitais e de regiões metropolitanas e na região Sudeste. Há números expressivos também no Nordeste, especialmente na Bahia, e no Norte. Isso pode indicar focos de agravamento da violência.
É fato que há uma percepção generalizada de crescimento da criminalidade, aliada a relatos de violência em noticiários e redes sociais. Ao mesmo tempo, o governo parece leniente com o crime, libertando vários condenados no Supremo e permitindo que o narcotráfico atue com cada vez mais liberdade. Há suspeitas de ligação do governo Lula III, incluindo os ministros do STF, com facções criminosas, o que agrava a situação.
São necessárias medidas urgentes e eficazes. Mas quais? Se, como dissemos, a impunidade aumenta, em parte, pela própria ação do governo? Se a perseguição política parece ser prioridade como não víamos desde os tempos da ditadura? (Vivemos mesmo uma democracia de fato hoje no Brasil?)
É imprescindível investir robustamente em inteligência policial, desarticulação de organizações criminosas e políticas sociais que abordem as raízes da violência, como a desigualdade e a falta de oportunidades. Isso tem a ver com investimentos em Educação e em cultura, que não parecem prioridade no atual governo – não sei se algum dia foram no nosso país.
O Brasil não pode normalizar este aumento de homicídios, em diferentes grupos como negros, brancos, indígenas, héteros, LGBTs, mulheres, crianças, adolescentes e idosos, enfim, em todos os grupos sociais, apesar de mais prevalente entre alguns deles. Primeiro, precisamos de um debate sério para a implementação de estratégias coordenadas entre os diferentes níveis de governo. Só assim para reverter essa tendência preocupante e garantir o mínimo de segurança e bem-estar a toda a população. A vida de cada brasileiro importa e o Estado tem o dever de protegê-la, utilizando o dinheiro dos incontáveis impostos que pagamos para sustentar essa que é a maior máquina política do mundo.
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